Noam Chomsky, um dos mais renomados intelectuais da atualidade, tem uma visão crítica sobre a estratégia de manipulação de massa utilizada pelos meios de comunicação e pelos governos. Segundo Chomsky, essa manipulação é baseada em técnicas de engenharia do consentimento, que buscam controlar a percepção da realidade dos indivíduos e torná-los passivos diante dos interesses dominantes.
Em sua obra “Manufacturing Consent” (1988), Chomsky descreve como a mídia corporativa molda a opinião pública ao selecionar as informações que serão veiculadas, interpretando-as e enquadrando-as de forma a favorecer determinados interesses políticos e econômicos. Essa prática é reforçada pela existência de uma elite intelectual que define as regras do jogo, estabelecendo os limites do debate público e determinando o que é ou não aceitável discutir.
Essa estratégia de manipulação tem muitas semelhanças com a descrita por George Orwell em seu clássico livro “1984”. Na obra, o autor descreve um estado totalitário que controla todos os aspectos da vida dos cidadãos, inclusive sua percepção da realidade. O governo utiliza uma linguagem manipuladora, o “Novilíngua”, que restringe a capacidade das pessoas de expressarem pensamentos críticos e independentes. Além disso, a mídia estatal, através do personagem fictício “Big Brother”, transmite informações tendenciosas e distorcidas que visam manter a população subjugada e impotente.
Essas reflexões nos levam a questionar a própria natureza da liberdade e da democracia. Será que somos realmente livres para escolher o que pensamos e para expressar nossas opiniões? Ou será que nossa percepção da realidade é moldada pelos interesses dos poderosos e pela lógica do sistema? Essas são questões filosóficas profundas que merecem ser debatidas e enfrentadas.
O jornalismo brasileiro tem uma história de envolvimento com a ditadura militar que ainda ecoa em nossos dias. A grande imprensa serviu como instrumento de censura e perseguição aos que se opunham ao regime ditatorial, colaborando com a violação dos direitos humanos e com a manutenção do poder opressor.
Vale lembrar que essa mesma imprensa apoiou o impeachment da ex-presidenta Dilma Rousseff, em um processo marcado por irregularidades e falta de provas consistentes. Este apoio demonstra uma postura partidária e um claro alinhamento com os interesses da elite do atraso, dos desejos narcisistas empresariais, em detrimento do interesse público e do fortalecimento da democracia.
Um jornalismo de respeito deveria ser pautado pela imparcialidade e pelo compromisso com a verdade dos fatos. No entanto, a imprensa deste país muitas vezes serve aos interesses daqueles que detêm o poder econômico e político, perpetuando desigualdades e opressões, conduzindo o povo a uma versão distorcida e mentirosa da realidade.
Lula foi responsável por tirar milhões de pessoas da pobreza e da exclusão social, através de políticas sociais inovadoras e de programas de distribuição de renda. Além disso, sua postura conciliatória e diplomática contribuiu para que o Brasil se tornasse uma referência mundial em políticas sociais e ambientais.
Já Bolsonaro tem se destacado por sua postura autoritária e negacionista, negando a gravidade da pandemia e promovendo medidas que restringem direitos fundamentais, como a liberdade de expressão e a liberdade de imprensa.
Isso pra listar apenas alguns exemplos.
Estadão, Folha, Globo, e outros grandes veículos estão atendendo diariamente aos interesses dos donos do capital.
Deixaram de fazer jornalismo sério.
Atuam com uma falsa parcialidade. Não se deixe enganar por esses veículos que em tese deveria informar, e não provocar discórdia.
Em termos de impacto mundial, a atuação de Lula foi amplamente reconhecida e admirada pela comunidade internacional, e continuará sendo! Critiquem o Lula, mas sejam honestos e parem de negar a realidade! Falam tanto em “fake news” e vivem reproduzindo matérias tendenciosas e mentirosas!
Melhorem!
Wanderson Dutch.