Menu

33 milhões de brasileiros não têm acesso à internet, diz pesquisa

AI Brain

A falta de acesso à internet é um problema grave em um mundo cada vez mais conectado. Infelizmente no Brasil, mais de 33 milhões de pessoas não têm acesso à internet, segundo pesquisa recente. Essa é uma realidade que deve ser criticada e combatida com urgência.

Um estudo de 2022 do Instituto Locomotivas e da empresa de consultoria PwC identificou que 33,9 milhões de pessoas estão desconectadas e outras 86,6 milhões não conseguem se conectar todos os dias.

Entre os que não têm o acesso garantido à internet, estão 44,8 milhões que formam o grupo que foi chamado pela pesquisa de “parcialmente conectados”, que em média têm internet em 25 dias por mês, e outros 41,8 milhões de “subconectados”, que usam o serviço em 19 dias por mês, em média.

O não acesso à internet é um obstáculo significativo para o desenvolvimento pessoal e profissional de milhões de brasileiros. A internet é uma ferramenta poderosa para a educação, o comércio, a comunicação e o acesso a informações essenciais. Sem acesso a esses recursos, muitos brasileiros são deixados para trás em uma sociedade que exige cada vez mais conhecimento e habilidades digitais.

Essa realidade é particularmente preocupante para as populações mais vulneráveis, como os idosos, as pessoas com deficiência, os moradores de áreas rurais e as comunidades mais pobres. Essas pessoas já enfrentam muitos obstáculos em suas vidas diárias e a falta de acesso à internet apenas agrava sua situação.

Essa falta de acesso à internet é um obstáculo significativo para o desenvolvimento econômico do país. Em um mundo cada vez mais globalizado e digital, os países precisam estar conectados para competir em igualdade de condições.

Nós sabemos que é grande o desafio que o governo Lula tem pela frente! Todos nós sabemos que estamos saindo de terras devastadas após a praga do bolsonarismo.

É por isso, que a comunicação precisa ser cirúrgica, eficaz e certeira!

É preciso que o novo governo tome medidas concretas para resolver essa questão. E se preocupar com uma comunicação eficaz é o principal ponto. Hello PT! A comunicação é a alma do negócio!

Estamos falando aqui  de investimentos em infraestrutura de internet em áreas rurais e em comunidades mais pobres, bem como políticas que garantam o acesso à internet para as populações mais vulneráveis. Também é importante garantir que as pessoas tenham acesso a computadores e dispositivos móveis a preços acessíveis. Pode parecer caro, mas não é, o Brasil é um país riquíssimo!

Para Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotivas, a pesquisa contraria um senso comum de que todos no Brasil estão conectados.

“Por mais que a democratização do acesso tenha crescido numa velocidade muito rápida, no Brasil, esse acesso se dá de forma muito desigual”, disse, em entrevista ao g1

A cracolândia em São Paulo é um reflexo da complexidade do problema da dependência química e das políticas de guerra às drogas. Essa realidade exige uma reflexão profunda sobre as várias agravantes que levaram à existência desse espaço urbano marginalizado e desigual.

A dependência química é um problema de saúde pública que requer políticas de prevenção, tratamento e reinserção social dos usuários. No entanto, as políticas de guerra às drogas adotadas em vários países, incluindo o Brasil, têm se mostrado ineficazes e prejudiciais para as pessoas que sofrem com o problema.

A criminalização do uso e do tráfico de drogas tem levado a uma criminalização da própria pessoa que usa drogas, e não apenas do ato de usar drogas. Isso tem levado a uma marginalização social e econômica dessas pessoas, que muitas vezes são empurradas para as periferias das cidades e para espaços urbanos insalubres, como a cracolândia.

A desigualdade social também é um fator importante na existência da cracolândia. A falta de acesso a empregos, educação e serviços básicos em áreas de alta vulnerabilidade social leva muitas pessoas a buscar refúgio nas drogas como uma forma de lidar com a sua realidade. A cracolândia é um exemplo extremo disso, onde muitas pessoas se veem presas em um ciclo vicioso de dependência química e exclusão social.

Além disso, a cracolândia é um espaço marcado pela violência e pela falta de segurança. A criminalização das drogas tem levado a um aumento da violência policial e a conflitos entre traficantes. Essa violência tem um impacto significativo na vida dos moradores da cracolândia, que muitas vezes são vítimas de abusos e violações de direitos humanos.

A negligência de grupos religiosos em relação às pessoas que estão na cracolândia revela uma hipocrisia religiosa que, em tese, deveria cuidar dos mais necessitados, mas em geral, ignora o sofrimento dessas pessoas. É difícil entender como esses grupos religiosos conseguem manter sua posição passiva diante de um problema tão grave e desumano.

É verdade que existem grupos voluntários que fazem trabalhos sociais na cracolândia, mas infelizmente eles são pequenos e insuficientes para resolver a questão por si só. Além da ação governamental, todos os setores religiosos deveriam apoiar, afinal, não é essa a função da igreja? Afinal, qual é a essência da religião, se não ajudar os mais necessitados?

A cracolândia é um problema complexo, que envolve questões como a guerra às drogas, a dependência química, a desigualdade social e a falta de políticas públicas efetivas para lidar com essas questões. No entanto, isso não pode ser uma desculpa para que grupos religiosos ignorem o sofrimento humano que acontece nesse local.

É importante lembrar que a religião tem um papel fundamental na promoção da empatia e da solidariedade humana, mas isso é apenas tese.

Até quando?

Gostou? Compartilhe.

Muito obrigado por sua visita.

Apoie este trabalho independente com qualquer contribuição simbólica que você puder:

chave pix celular:

11942668910

Wanderson Dutch

Wanderson Dutch
Wanderson Dutch

Wanderson Dutch é escritor, dancarino, produtor de conteúdo digital desde 2015, formado em Letras pela Faculdade Capixaba do Espírito Santo (Multivix 2011-2014) e pós-graduado pela Faculdade União Cultural do estado de São Paulo (2015-2016). Vasta experiência internacional, já morou em Dublin(Irlanda), Portugal, é um espírito livre, já visitou mais de 15 países da Europa e atualmente mora em São Paulo. É coautor no livro: Versões do Perdão, autor do livro O Diário de Ayron e também de Breves Reflexões para não Desistir da Vida.

Leia Também

Como os negros eram tratados no período da Ditadura militar

Como os negros eram tratados no período da Ditadura militar

O golpe militar de 1964 no Brasil não apenas marcou o fim do governo democrático, mas também abriu as portas...

8 de janeiro é instituído como o ‘Dia Municipal do Patriota’ pela Câmara de Porto Alegre

8 de janeiro é instituído como o ‘Dia Municipal do Patriota’ pela Câmara de Porto Alegre

A criação do “Dia Municipal do Patriota” em Porto Alegre, aparentemente uma iniciativa de homenagem à pátria, revela-se uma afronta...