O rapper sul-coreano Min Yoo dispara: escravos do capitalismo!

“ESCRAVOS DO CAPITALISMO, ESCRAVOS DO DINHEIRO”. Ouve-se essa frase todos os dias, e ela expressa uma verdade indiscutível sobre a situação em que nos encontramos. Somos escravos de um sistema que se baseia na exploração do trabalho humano em troca de salários precários, enquanto uma pequena elite detém a maior parte da riqueza do mundo.

Somos escravos da ignorância, do medo, da angústia, da sociedade, do preconceito e do sistema. A ignorância é cultivada pelos que detêm o poder, que nos mantêm na escuridão para que não questionemos sua dominação. O medo e a angústia são alimentados pela incerteza do futuro, pela pressão constante para produzir e consumir mais, e pela competição desenfreada que nos coloca uns contra os outros.

Somos escravos da sociedade que nos obriga a seguir normas e padrões que muitas vezes não fazem sentido, e que nos impõe estereótipos e preconceitos que limitam nossa capacidade de pensar e agir de forma autônoma. Somos também escravos do sistema que nos trata como meras engrenagens de uma máquina que visa apenas lucro e poder.

A metáfora da matrix é uma forma poderosa de representar essa realidade. Somos marionetes que só obedecem, manipulados por forças invisíveis que controlam nossa mente e nossas ações. Somos ensinados a acreditar que não há outra forma de viver além da que nos é imposta pelo sistema, e que não temos o poder de mudar a realidade.

Mas essa é uma visão limitada e falsa da realidade. É possível romper com as correntes do sistema capitalista e construir uma sociedade baseada na justiça, na igualdade e na liberdade. Para isso, é preciso resistir à dominação ideológica do capitalismo, buscar o conhecimento e a conscientização sobre as estruturas de poder que nos governam, e lutar pelos direitos e interesses da classe trabalhadora.

A luta contra o capitalismo é uma luta por dignidade, por autonomia, por igualdade e por justiça. É uma luta por uma sociedade que não nos trate como mercadorias, mas como seres humanos livres e conscientes de nossos direitos e deveres. É uma luta que vale a pena ser travada, mesmo que isso signifique ir contra a corrente e enfrentar as forças poderosas que tentam nos subjugar.

Quem é esse sul-coreano revolucionário?

 

Min Yoongi, também conhecido pelo seu nome artístico Suga, é um rapper, compositor e produtor musical sul-coreano. Ele nasceu em Daegu, Coreia do Sul, em 9 de março de 1993, e ficou conhecido mundialmente como integrante do grupo de K-pop BTS (Bangtan Sonyeondan).

Suga iniciou sua carreira na música em 2010, quando começou a escrever e produzir suas próprias músicas. Ele se juntou à Big Hit Entertainment em 2013, onde foi selecionado para ser um dos membros do BTS, que estreou no mesmo ano.

Desde então, Suga tem sido um dos principais rappers e produtores do grupo. Ele é conhecido por suas letras profundas e sinceras, que muitas vezes tratam de temas como ansiedade, depressão e as pressões da vida de um artista. Sua habilidade como produtor também é amplamente reconhecida, e ele tem contribuído significativamente para o som único do BTS.

Além de suas atividades com o BTS, Suga também lançou músicas como artista solo. Seu primeiro mixtape, “Agust D”, foi lançado em 2016, e apresentava um som mais pesado e agressivo do que o estilo do BTS. Em 2020, ele lançou seu segundo mixtape, “D-2”, sob o nome artístico Agust D, que recebeu elogios da crítica e dos fãs.

Suga é frequentemente elogiado por sua honestidade e autenticidade, tanto em sua música quanto em sua vida pessoal. Ele é conhecido por ser um grande defensor da saúde mental, e muitas vezes fala sobre sua própria luta contra a depressão e a ansiedade. Ele também é conhecido por seu compromisso com causas sociais, como a igualdade e a justiça.

Como um dos membros mais populares do BTS, Suga é adorado por fãs em todo o mundo por sua habilidade como rapper e produtor, bem como por sua personalidade carismática e humilde. Ele tem sido elogiado por sua contribuição para a popularização do K-pop e da cultura coreana no mundo inteiro, e seu impacto na indústria musical só cresce a cada dia.

Até quando eles irão vencer???

O sistema que domina o mundo contemporâneo é um monstro insaciável que consome tudo o que encontra pela frente. Esse monstro não tem alma, não tem ética, não tem piedade. Ele se alimenta da vida e do suor daqueles que trabalham, sugando até a última gota de energia desses pobres coitados que tentam sobreviver em um ambiente hostil e impiedoso.

O que é esse sistema? Não o chamemos pelo nome que já se tornou banal, mas sim pelo que ele realmente é: um sistema que transforma as pessoas em meras engrenagens de uma máquina de fazer dinheiro. Não importa se essas pessoas têm sonhos, desejos, paixões ou esperanças, elas são apenas peças descartáveis que podem ser substituídas por outras a qualquer momento.

Esse sistema é um câncer que se espalha pela sociedade, corroendo tudo o que encontra pela frente. Ele se disfarça com palavras bonitas como “empreendedorismo”, “meritocracia” ou “inovação”, mas na verdade é uma máquina de destruição em massa que não tem piedade de ninguém.

Os defensores desse sistema vão dizer que ele é necessário para o progresso e o desenvolvimento. Mas a que custo? À custa da destruição do meio ambiente, da exploração de milhões de pessoas em condições sub-humanas, da desigualdade social que atinge níveis jamais vistos na história da humanidade.

Não podemos mais tolerar esse sistema. Precisamos nos unir e lutar contra ele, com todas as nossas forças. Precisamos nos reconhecer como seres humanos, não como engrenagens de uma máquina desumana. Precisamos reivindicar a nossa dignidade e exigir um mundo mais justo e igualitário, onde o trabalho não seja uma maldição, mas sim uma fonte de realização e satisfação pessoal.

Não podemos deixar que esses vampiros do capitalismo nos sugem até a última gota de sangue. É hora de nos levantarmos e lutar por um mundo melhor, onde a vida seja valorizada acima do lucro, onde as pessoas sejam tratadas como seres humanos e não como objetos descartáveis.

Wanderson Dutch.

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Wanderson Dutch

Wanderson Dutch

Wanderson Dutch é escritor, dancarino, produtor de conteúdo digital desde 2015, formado em Letras pela Faculdade Capixaba do Espírito Santo (Multivix 2011-2014) e pós-graduado pela Faculdade União Cultural do estado de São Paulo (2015-2016).
Vasta experiência internacional, já morou em Dublin(Irlanda), Portugal, é um espírito livre, já visitou mais de 15 países da Europa e atualmente mora em São Paulo.
É coautor no livro: Versões do Perdão, autor do livro O Diário de Ayron e também de Breves Reflexões para não Desistir da Vida.

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