Como a filosofia pode ajudar a superar questões críticas da vida

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A gente ouve muito por aí que a filosofia não é autoajuda, concordo, mas isso não significa que ela não ajuda. Eu diria que é uma “ajuda de primeira grandeza”, pois ela já me auxiliou muito em momentos depressivos e tristes como este em que escrevo agora para vocês.

Eu tenho uma longa história de trabalho na internet, já confiei em pessoas em que eu jamais deveria confiar, entreguei meu coração para narcisista, já convive com uma pessoa cobra que eu pensava que era amigo, puts, são tantas sitauções embaraçosas que eu me envolvi, que se eu parasse aqui para relatar com vocês todos os detalhes, não teríamos um artigo, mas um livro de lamentações de tantos encontros terríveis que eu já tive que passar por não ter críterios mais rigorosos nos relacionamentos em que eu me envolvi.

A filosofia como possibilidade de transformação

A sociedade é culpada por minha vida mediana ? Não, a culpa sempre é nossa. Ninguém tem culpa das expectativas que nós criamos. As pessoas só oferecem aquilo que têm e aquilo que querem oferecer, não podemos esperar que uma cobra ofereça algo diferente do que veneno, eu já postei isso várias vezes e é muito real.

Hoje eu me considero uma pessoa muito madura e sábia, não pelo tempo, mas por ter me fudido tanto na vida e aprendido com muita tristeza que nem todo mundo está vibrando pelo nosso sucesso. Quase ninguém acredita em você. Demorei a aceitar isso. “OK  Wanderson” Mas:

Como a filosofia pode nos ajudar ? Vou deixar algumas reflexões do twitter que eu já fiz e vou contextualizar essa reflexão com vocês.

Esse estado livre de pensar só foi possível depois de muitas decepções e sucessivos socos no estômago que levei durante minha caminhada.

O filosofo que me ajudou muito em meu percurso na busca por mim mesmo foi Nietzshce, vocês sabem disso, mas eu leio vários outros nomes da filosofia, como Spinoza, Schopenhauer, Dostoievski, José Saramago, sou apaixonado pelos ativistas Martin Luther King, Malcom X, Nina Simone, Luiz Gama, Zumbi dos Palmares, enfim, eu carrego em minha memória gigantes, e só estou onde eu estou porque eles me ajudaram nesta jornada desafiadora e incrível que o Universo nos coloca.

O “como a a filosofia pode te ajudar” só você descubrirá em sua investigação pessoal, em sua luta diária, em suas meditações… Nesse ponto, podemos dizer que “Não existe um caminho com 7 passos para você seguir”….

O despertar é um processo doloroso e muito individual.

A filosofia não te promete nada. Ela coloca dúvida em todas as suas certezas, e isso é muito bom, porque desta forma você constrói o seu próprio castelo de verdade, você se torna uma fortaleza para si e para as pessoas que estão ao seu redor.

E tem mais reflexões, vejam só:

E não é verdade? Muitas vezes, a gente toma um caminhada que  antes da decisão, se houvesse uma reflexão madura, não teríamos tomado. No entanto, também é importante saber que:

“Às vezes, não dar certo, é a melhor coisa que vai acontecer em sua vida”.

Esta é uma frase do Dalai Lama. Sair dor rítimo também é seguir um caminho correto, na verdade, eu acredito que todo caminho é correto. A única diferença são as consequências. Eu confesso que já tomei cada caminho nesta vida que o meu Eu de hoje olha e pensa: “Caralho Wanderson” não faça isso mais não, pelo amor”…

Mas tudo bem, o eu que eu sou hoje só é possível, porque o meu eu antigo tomou decisões quem levaram a esse estado mental mais esclarecido.  Permita-se sair do rítimo, arrisque, enfrente o novo, a vida é muito curta e ela tem tanto a nos oferecer, basta você se abrir para novas possibilidades de existência, de amar, de curtir, de gozar!

Ouse, ouse sempre!

Wanderson Dutch.

Wanderson Dutch

Wanderson Dutch

Wanderson Dutch é escritor, dancarino, produtor de conteúdo digital desde 2015, formado em Letras pela Faculdade Capixaba do Espírito Santo (Multivix 2011-2014) e pós-graduado pela Faculdade União Cultural do estado de São Paulo (2015-2016).
Vasta experiência internacional, já morou em Dublin(Irlanda), Portugal, é um espírito livre, já visitou mais de 15 países da Europa e atualmente mora em São Paulo.
É coautor no livro: Versões do Perdão, autor do livro O Diário de Ayron e também de Breves Reflexões para não Desistir da Vida.

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