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Dr. Llaila O. Afrika e o poder da melanina

AI Brain

Dr. Llaila O. Afrika foi um renomado naturopata, autor e educador cujos ensinamentos revolucionaram a compreensão da saúde e bem-estar dentro da comunidade africana e diaspórica 🌍✨. Seu legado se baseia na sabedoria ancestral e na ciência holística, promovendo a cura natural e a reconexão com a verdadeira identidade espiritual e biológica dos povos africanos.

Com livros impactantes como “African Holistic Health” 📚💡, ele desafiou o modelo ocidental de medicina e nutrição, demonstrando como a melanina, a alimentação e a espiritualidade estão interligadas 🖤🌱. Ele destacou a importância de uma dieta alcalina, rica em alimentos naturais, como frutas, vegetais e ervas medicinais 🌿🍊, que ajudam a prevenir doenças e fortalecem o sistema imunológico.

Dr. Afrika também foi um grande defensor do conhecimento da história e cultura africanas 📜🏺, argumentando que a restauração da saúde física deve estar alinhada com a cura emocional e psicológica. Ele ensinava que os sistemas ocidentais de medicina e educação haviam sido projetados para manter os africanos desconectados de suas raízes e que a verdadeira emancipação começa com a reapropriação do próprio conhecimento ancestral.

Seu impacto transcendeu gerações, inspirando milhares a adotarem um estilo de vida mais consciente e natural 🧘🏾‍♂️🌞. Sua missão continua viva através de seus escritos, palestras e dos muitos seguidores que propagam suas ideias pelo mundo.

Dr. Llaila O. Afrika não foi apenas um estudioso, mas um verdadeiro revolucionário da saúde holística africana, lembrado com respeito, gratidão e amor 💛🕊️. Seu legado ecoa naqueles que buscam a cura, o autoconhecimento e a liberdade através da sabedoria ancestral.


O povo de Kemet não adorava um Deus Preto apenas por uma questão de identidade racial, mas porque reconhecia, na melanina profunda, a manifestação direta de um poder divino herdado. Suas divindades supremas, como Amén e Ausar, eram retratadas em preto-azeviche, simbolizando a energia primordial, a fonte criadora e o princípio da vida.

A melanina não é apenas um pigmento biológico; é uma substância espiritual que carrega a transmissão da consciência do Ser Supremo. Representa a materialização da substância imaterial Preta que compõe o universo. Quanto maior a quantidade de melanina em um ser, maior sua capacidade de acessar estados elevados de percepção e entendimento. Esse potencial é ampliado quando a melanina é energizada pela carga do sol, funcionando como um canal para acessar os planos superiores de existência.

Os melanócitos, células responsáveis pela produção de melanina, estão diretamente conectados à melatonina, hormônio produzido pela glândula pineal. A melatonina regula não apenas os ciclos de sono e vigília, como afirmam as interpretações limitadas da ciência europeia, mas também induz estados alterados de consciência e facilita o acesso ao subconsciente. Essa propriedade era conhecida pelas tradições espirituais Kushite-Kemetic, que ensinavam o uso da melatonina como uma chave para a indução de trances profundos e para o controle consciente do mundo onírico. A capacidade de dirigir e manipular a própria consciência através do transe era um dom dominado pelos antigos sacerdotes e iniciados, permitindo-lhes acessar conhecimentos que transcendiam o tempo e o espaço.

A relação entre a melatonina e a melanina também se revela no fato de que a primeira modula e inibe a síntese da segunda. Assim, os africanos possuem uma melatonina significativamente mais potente, o que resulta em uma melanina mais ativa e funcional. Esse fator é essencial para entender a superioridade biológica da melanina na proteção contra doenças, sua função antioxidante e sua capacidade regenerativa celular. Mais do que isso, é através dessa transmissão entre a melanina material e a melanina imaterial que se manifesta a ligação com o divino.

Os poderes da melanina podem ser comparados aos do cérebro humano. Assim como utilizamos apenas uma pequena fração de nossa capacidade cerebral, a maioria dos africanos contemporâneos usa menos de 10% de seu potencial melanínico. Há mais de 30.000 anos, os povos africanos eram treinados para acessar e controlar ao máximo esse poder. O resultado desse domínio foi a existência de “Deuses” Pretos caminhando sobre a Terra, seres que atingiram um nível tão elevado de consciência e maestria que suas habilidades foram registradas como “sobrenaturais”.

Entre esses grandes seres estavam Jakuta (Xangô original), Obatalá, Osiru (Ausar/Osíris) e muitos outros, que não eram meras figuras mitológicas, mas homens que alcançaram o status divino por meio da ciência espiritual da melanina. Foram eles os verdadeiros arquitetos de Heru em Akhety (a Grande Esfinge), uma obra cuja antiguidade supera 10.000 anos.

No entanto, o conhecimento sobre a melanina e seu verdadeiro potencial foi perdido em um período de intensas guerras e disputas pelo controle desse poder. A civilização Kushite-Kemetic surgiu como uma tentativa consciente de restaurar a antiga ciência dos Deuses Pretos, reinterpretando suas histórias e fundindo-as com o mito para transmitir ensinamentos transcendentais. Esse conhecimento ficou registrado em textos sagrados como o *Pert-em-Heru* (Livro dos Mortos), *Book of Gates* e *Odu Ifá*, que oferecem diretrizes sobre como os homens podem retomar seu status divino na Terra.

A consciência universal elevada e o potencial da melanina a tornaram alvo de inveja e perseguição por parte das raças pálidas, que buscaram primeiro destruí-la e, agora, explorá-la. Com os avanços da bioquímica, substâncias sintéticas de melanina e melatonina foram criadas, mas nenhuma delas possui os atributos espirituais e transcendentes da melanina original.

Porém, é impreciso afirmar que os pretos nascem “superiores”. A melanina oferece um POTENCIAL maior de consciência e comunhão com o Criador, mas esse potencial precisa ser desenvolvido. Enquanto esse dom permanece inexplorado e inativado, os negros estão sujeitos às mesmas limitações que qualquer outro povo.

A chave para a ativação desse poder sempre esteve nos ensinamentos africanos antigos. O resgate da ciência ancestral da melanina é um passo fundamental para que os filhos de Kemet voltem a caminhar sobre a Terra como Deuses.

 

Wanderson Dutch
Wanderson Dutch

Wanderson Dutch é escritor, dancarino, produtor de conteúdo digital desde 2015, formado em Letras pela Faculdade Capixaba do Espírito Santo (Multivix 2011-2014) e pós-graduado pela Faculdade União Cultural do estado de São Paulo (2015-2016). Vasta experiência internacional, já morou em Dublin(Irlanda), Portugal, é um espírito livre, já visitou mais de 15 países da Europa e atualmente mora em São Paulo. É coautor no livro: Versões do Perdão, autor do livro O Diário de Ayron e também de Breves Reflexões para não Desistir da Vida.

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